Um dos aprendizados iniciais da pandemia de Covid-19, a doença causada pelo novo Coronavírus, é que pessoas com doenças crônicas, sobretudo descontroladas, estão no grupo de maior risco para complicações potencialmente fatais. Fazem parte dele indivíduos com diabetes, hipertensão e problemas respiratórios como asma e doença pulmonar obstrutiva crônica, a DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica).
Embora pouco conhecida, a DPOC afeta parte da população e aumenta o grupo vulnerável ao Coronavírus. Conforme estimativas da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), apenas 12% dos casos de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica são diagnosticados no Brasil. O problema é que, acostumados a tosse e dificuldade para respirar, pacientes de DPOC podem não perceber que estão com Covid-19.
Estas pessoas, acometidas de doenças respiratórias crônicas como bronquite ou asma, conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), estão entre os grupos mais vulneráveis ao novo Coronavírus, uma vez que a infecção causada pelo vírus ataca principalmente o sistema respiratório.
O que é DPOC
A DPOC é a obstrução da passagem do ar pelos pulmões, provocada geralmente pela fumaça do cigarro ou de outros compostos nocivos. A doença se instala depois que há um quadro persistente de bronquite ou enfisema pulmonar. O primeiro causa um estado permanente de inflamação nos pulmões, enquanto o segundo destrói os alvéolos, estruturas que promovem trocas gasosas no órgão. Apesar de ser frequentemente associada ao cigarro, cerca de um terço dos acometidos pela DPOC nunca fumou.
Sinais e Sintomas
– Tosse
– Pigarro
– Falta de ar e fadiga
– Catarro em excesso
O Diagnóstico
Um exame chamado de espirometria mede a força do sopro da pessoa e atesta a DPOC se o fluxo de ar for fraco. Para confirmar o diagnóstico, o médico avalia as queixas relacionadas à respiração e ao cansaço e solicita outros testes. É o caso da radiografia do tórax e do oxímetro, que mede o teor de oxigênio no sangue.
A Clínica Radiológica de Rio Verde reforça a toda população a importância do isolamento social, bem como de medidas de prevenção como lavar as mãos com frequência com água e sabão ou higienizar com álcool em gel 70%. E se puder, fique em casa.
FONTE: Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT).
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